Hoje, depois de muito tempo sem postar nada, resolvi deixar a tristeza em casa... Não vou enfeitar as mágoas com palavras bem ordenadas nem frases com impacto.
Só ser simples e clara, despejando com delicadeza tudo o que eu sinto... Assim seja e assim se faça. Está consideravelmente frio aqui, estou ouvindo uma música chamada "Sweet Pandemonium" da banda HIM, um tanto melancólica para o dia ensolarado que surgiu no céu e se estendeu durante o dia.
Hoje parei pra pensar na realidade, e no mundo "certo" que vive fora das minhas muralhas.
Estou cavando minha sepultura com as próprias mãos ou está tudo errado?
Eu vi as pessoas que amo irem embora,sem se lamentar ou olhar pra traz; Amigos, amores... todos sumindo com a bruma. E me senti sozinha. Confiei o meu coração a alguém que não suportou o peso dos meus sonhos... e foi aí que a tristeza bateu a minha porta.Nesse momento eu cansei de tudo o que era superficial e sem vida... cansei das pessoas risonhas,dos amigos ignorantes,dos beijos vazios e das almas podres,percebi que eu não levaria nada disso pra casa .
Perdi a facilidade com que me expressava e toda a magia que tomava conta dos meus gestos e das minhas palavras.Sangrei por cada pessoa que que deixou sua marca em mim, embalei todos os sentimentos e os deixei a mercê do vento...Faço o que amo, mas já não o faço como antes.
Estou escrevendo mais um clichê adolescente...pode ser isso sim, mas talvez eu esteja atormentada, eu não sei. Queria ver a esperança nos olhos de alguém, já que tento fazer os meus brilharem a todo instante sem um motivo definido, tento esconder tudo com o bom humor ou uso o silêncio torturante .
Queria uma vez na vida, abrir os braços e girar como uma criança, até ficar tonta e cair sorrindo no chão. Sem choro, sem passado, sem futuro...só o presente bricalhão e sentimental ao meu lado me ajudando a rodar.Então hoje decidi: vou quebrar o casulo, e deixar a borboleta voar...
Eu quero mudar. Rir, brincar com os meus cabelos no vento, ou ver o pôr-do-sol com alguém que eu não conheço.
Eu quero sentir o coração das pessoas, dessa vez sem posse, quero sentir a liberdade da escolha com amadurecimento.
Quero dançar na chuva e sentir cada gota d'água rolar no meu corpo, ouvir uma música que eu goste, quero melhorar as coisas do meu jeito, eu quero gostar de alguém como se fosse a primeira vez.
Eu quero e vou sentir o ápice da felicidade, quero me permitir ser eu pela primeira vez.
"Eu rabisco o sol, que a chuva apagou..." Renato Russo
( Apenas meus pensamentos soltos pelo ar...)
Só ser simples e clara, despejando com delicadeza tudo o que eu sinto... Assim seja e assim se faça. Está consideravelmente frio aqui, estou ouvindo uma música chamada "Sweet Pandemonium" da banda HIM, um tanto melancólica para o dia ensolarado que surgiu no céu e se estendeu durante o dia.
Hoje parei pra pensar na realidade, e no mundo "certo" que vive fora das minhas muralhas.
Estou cavando minha sepultura com as próprias mãos ou está tudo errado?
Eu vi as pessoas que amo irem embora,sem se lamentar ou olhar pra traz; Amigos, amores... todos sumindo com a bruma. E me senti sozinha. Confiei o meu coração a alguém que não suportou o peso dos meus sonhos... e foi aí que a tristeza bateu a minha porta.Nesse momento eu cansei de tudo o que era superficial e sem vida... cansei das pessoas risonhas,dos amigos ignorantes,dos beijos vazios e das almas podres,percebi que eu não levaria nada disso pra casa .
Perdi a facilidade com que me expressava e toda a magia que tomava conta dos meus gestos e das minhas palavras.Sangrei por cada pessoa que que deixou sua marca em mim, embalei todos os sentimentos e os deixei a mercê do vento...Faço o que amo, mas já não o faço como antes.
Estou escrevendo mais um clichê adolescente...pode ser isso sim, mas talvez eu esteja atormentada, eu não sei. Queria ver a esperança nos olhos de alguém, já que tento fazer os meus brilharem a todo instante sem um motivo definido, tento esconder tudo com o bom humor ou uso o silêncio torturante .
Queria uma vez na vida, abrir os braços e girar como uma criança, até ficar tonta e cair sorrindo no chão. Sem choro, sem passado, sem futuro...só o presente bricalhão e sentimental ao meu lado me ajudando a rodar.Então hoje decidi: vou quebrar o casulo, e deixar a borboleta voar...
Eu quero mudar. Rir, brincar com os meus cabelos no vento, ou ver o pôr-do-sol com alguém que eu não conheço.
Eu quero sentir o coração das pessoas, dessa vez sem posse, quero sentir a liberdade da escolha com amadurecimento.
Quero dançar na chuva e sentir cada gota d'água rolar no meu corpo, ouvir uma música que eu goste, quero melhorar as coisas do meu jeito, eu quero gostar de alguém como se fosse a primeira vez.
Eu quero e vou sentir o ápice da felicidade, quero me permitir ser eu pela primeira vez.
"Eu rabisco o sol, que a chuva apagou..." Renato Russo
( Apenas meus pensamentos soltos pelo ar...)