"Pergunto à minha razão o que pode ter acontecido
Contigo pequeno ser de cores infantes... rosa, fogo...
Minha borboleta que esbanja raios, tornou-se gélida
Apagou-se...
Guardo a dor em meu peito...
Calo minhas lágrimas diante da armadilha
de algo que tornou-se obsessão
Onde guardei-te em um pedestal...
Mas vi...que sua cor apagou com o tempo...
que chora , e grita por socorro.
Deixei- te partir, planar em outros horizontes.
Mas que seja melhor...
Que bata tuas asas intensamente sobre o vento do qual sopro...
que te embalem até os mais altos precipícios..
Os mesmos dos quais voamos juntos."