"Onde escondem-se as palavras...em recessos sábios, contínuos, pútridos.
de longe veio a semente, plantada com a formosura da noite...
em letras tudo se dissipou, como os sentimentos.
Nunca ousei chegar mais perto de ti, do que tua sombra...
que as vezes penso ter sido a única a me acalentar nos braços...
será que fiz de ti algo maior do que pude tocar ?
E o que sentiu? foi o mínimo a ponto de não reclamar ao que faltou?
Não há mais importância...
Tudo morreu na calada da noite,
do modo com que morre a escuridão com a aurora do sol.
da forma com que tive de morrer, ao te ver partir."